27 de out. de 2010

Invisíveis Quintais XLI - Igreja


FICHA TÉCNICA   -    OLIVAR CUNHA   -   pintura      
Título da obra: Invisíveis Quintais XLI - Igreja.
N.º: 41 da série.
Local da conclusão da obra: Vitória – ES.
Ano: 2005.
Período: Setembro/outubro/novembro de 2005.
Origem: Amazônica.
Material: Madeira / lona / tinta acrílica / verniz acrílico.
Técnica: Tinta acrílica sobre tela – Uso de espátula.
Autor da obra: Olivar Cunha.
Dimensões: Altura 100 cm Largura 120 cm  Espessura 3 cm .
Estado material: Normal.

COMENTÁRIO:
Igreja de São José de Macapá-AP: Pintura baseada em foto de 1969 (acervo do autor).
A inauguração da igreja foi em 06 de março de 1761 e sua construção é um exemplo do estilo de arquitetura que os jesuítas trouxeram da Europa, ainda no século XVI.
Está localizada onde os antigos moradores chamam de “Beco do Formigueiro”, na época em que Macapá era apenas um povoado, nesse local existia um imenso formigueiro. Hoje o local, chama-se passagem Barão do Rio Branco.
Desenho indígena: Resgate da cultura material e iconográfica amazônica.

OBSERVAÇÃO:
“Invisíveis Quintais” é uma pesquisa sobre o Estado do Amapá; Preservação, costumes, nações indígenas, folclore. A fase desenvolvida em Macapá e Espírito Santo transcendem a realidade. Existe aquém dos óculos. É a construção dos artefatos humanos revista em um passeio nos quadrantes do terreiro amazônico.

26 de out. de 2010

Natureza Marajoara


FICHA TÉCNICA -     OLIVAR CUNHA  -   pintura    
Título da obra: Natureza Marajoara.
Nº.   1 da série.                                                     
 Local da conclusão da obra: Vitória - ES.
Ano: 2009.
Período: Novembro/dezembro de 2008 a janeiro de 2009.
Origem: Amazônica.
Material: Madeira / lona / tinta acrílica / verniz acrílico.
Técnica: Tinta acrílica sobre tela  – Uso de espátula e pincel.
Autor da obra: Olivar Cunha.
Dimensões: Altura 70 cm  Largura 70 cm  Espessura 1,5 cm .
Estado material: Normal.

COMENTÁRIO:
Obra inclusa na Pesquisa Invisíveis Quintais (Preservação da fauna, flora na Amazônia e costumes no Estado do Amapá).

OBSERVAÇÃO:

Destacam-se os povos  Marajoaras exímios horticultores de floresta tropical, que constroem aterros artificiais para erguer suas casas. Confeccionam cerâmicas usando técnicas decorativas coloridas e  extremamente complexas, que resultam em peças requintadas de rara beleza. Peças Marajoaras e Tapajônicas revelam detalhes sobre a vida e os costumes dos antigos povos da Amazônia.                 A Castanha do Pará é uma árvore com tronco de até 4 m de diâmetro e altura de 30-70 metros. O fruto é esférico, de 11 a 14 cm de diâmetro, com peso variando entre 700 g e 1500 grs.
É uma fruta típica do norte do Brasil (Amazônia). Possui alto valor protéico e calórico além de ser rica em selênio, substância que reduz o risco de cânceres como o de pulmão e de próstata e combate os radicais livres, agindo contra o envelhecimento, fortalece o sistema imunológico, atua no equilíbrio da tireóide.
Pode ser consumida in natura, torrada, na forma de farinhas, doces e sorvetes. O óleo da castanha é usado na fabricação de produtos de beleza para o cabelo. A castanha tem uma casca fina, marrom e brilhante. A polpa é branca, farinhenta e saborosa.

As outras frutas e legumes são comuns em todo território brasileiro.

Guaraná da Amazônia


FICHA TÉCNICA   -     OLIVAR CUNHA    -   pintura    
Título da obra: Guaraná da Amazônia.
Nº.   01 da série.                                                     
 Local da conclusão da obra: Vitória - ES.
Ano: 2008.
Período: Novembro/dezembro de 2008.
Origem: Amazônica.
Material: Madeira / lona / tinta acrílica / verniz acrílico.
Técnica: Tinta acrílica sobre tela – Uso de espátula e pincel.
Autor da obra: Olivar Cunha.
Dimensões: Altura 70 cm , Largura 70 cm , Espessura 1,5 cm .
Estado material: Normal.

COMENTÁRIO:
Obra inclusa na Pesquisa Invisíveis Quintais (Preservação da fauna, flora na Amazônia e costumes no Estado do Amapá).

OBSERVAÇÃO:
O Guaraná é um arbusto originário da Amazônia. Sua fruta possui uma substância parecida com a cafeína (guaraná) e devido a essa propriedade estimulante é usada para a fabricação de xaropes, barras, pós e refrigerantes. A fruta possui casca vermelha e suas sementes assemelham-se com olhos.
As outras frutas são comuns em todo território brasileiro.

Baixada XXXIX - Moradores






















































































FICHA TÉCNICA    -    OLIVAR CUNHA    -    pintura    
Título da obra: Baixada XXXIX - Moradores.
N.º: 39 da Série.
Local da conclusão da obra: Vitória - ES.
Ano: 2005.
Período: Setembro/outubro/novembro de 2005.
Origem: Amazônica.
Material: Madeira / lona / tinta acrílica / verniz acrílico.
Técnica: Tinta acrílica sobre tela – Uso de espátula e pincel.
Autor da obra: Olivar Cunha.
Dimensões: Altura 150 cm  Largura 200 cm  Espessura 3 cm .
Estado material: Normal.

COMENTÁRIO:
Fase expressionista. Obra em relevo espatulada, baseada em personagens reais.

OBSERVAÇÃO:
Pesquisa realizada em (Belém e Macapá) sobre a miséria e subemprego nas baixadas e periferias da Amazônia nos anos de 1978 a 1982.
Rascunho de 1979 – Periferia do Guamá – Belém – PA.

25 de out. de 2010

Igarapé das Mulheres


Detalhes da obra





FICHA TÉCNICA  -  OLIVAR CUNHA  - pintura    
Título da obra: Igarapé das mulheres.
N.º: 01 da série
Local da conclusão da obra: Vitória - ES.
Ano: 2007.
Período: Janeiro de 2007.
Origem: Amazônica.
Material: Madeira / lona / tinta acrílica / verniz acrílico.
Técnica: Tinta acrílica sobre tela – Uso de espátula e pincel.
Autor da obra: Olivar Cunha.
Dimensões: Altura 50 cm  Largura 20 cm  Espessura 1,5 cm .
Estado material: Normal.

COMENTÁRIO:
Obra inclusa na Pesquisa Invisíveis Quintais (Preservação da fauna, flora e costumes no Estado do Amapá).

OBSERVAÇÃO:
 A Fortaleza São José de Macapá, oferece um espetáculo de rara beleza amazônica.
Igarapé das mulheres (1972), antigo bairro de Macapá, banhado pelo Rio Amazonas.


Marabaixo - Batuque





























Detalhes da obra







FICHA TÉCNICA -     OLIVAR CUNHA  -   pintura    
Título da obra: Marabaixo / Batuque.
Nº.   01 da série.                                                     
 Local da conclusão da obra: Vitória - ES.
Ano: 2007.
Período: Janeiro a abril de 2007.
Origem: Amazônica.
Material: Madeira / lona / tinta acrílica / verniz acrílico.
Técnica: Tinta acrílica sobre tela  – Uso de espátula e pincel.
Autor da obra: Olivar Cunha.
Dimensões: Altura 85 cm  Largura 100 cm  Espessura 3 cm .
Estado material: Normal.

COMENTÁRIO:
Obra inclusa na Pesquisa Invisíveis Quintais (Preservação da fauna, flora e costumes no Estado do Amapá). Baseada em personagens reais.

OBSERVAÇÃO:
No Amapá, o Marabaixo e o Batuque são umas das mais belas manifestações da cultura herdada dos negros africanos. Em alguns municípios como Igarapé do Lago, Curiaú, essas danças são mais comumente praticadas. Em Macapá, os bairros do Laguinho e da Favela também conservam fortes tradições.
Personalidades inclusas na obra: Tia Lucy, Pavão, Tia Zefa, Paulinho, Bomba D’água e outros.  

Igarapé das Mulheres - Sarilho





























FICHA TÉCNICA -     OLIVAR CUNHA   -   pintura    
Título da obra: Igarapé das Mulheres / Sarilho.
.   01 da série.                                                     
 Local da conclusão da obra: Vitória - ES.
Ano: 2007.
Período: Janeiro a abril de 2007.
Origem: Amazônica.
Material: Madeira / lona / tinta acrílica / verniz acrílico.
Técnica: Tinta acrílica sobre tela – Uso de espátula e pincel.
Autor da obra: Olivar Cunha.
Dimensões: Altura 85 cm  Largura 100 cm  Espessura 3 cm .
Estado material: Normal.

COMENTÁRIO:
Obra inclusa na Pesquisa Invisíveis Quintais (Preservação da fauna, flora e costumes no Estado do Amapá). Baseada em personagens reais.

OBSERVAÇÃO:
Igarapé das mulheres: Antigo bairro de Macapá banhado pelo rio Amazonas. Baseado em fotos de 1970 (arquivo do autor).

Poço amazonas: Com sarilho. Está se tornando uma raridade nas cidades amazônicas.

Cenário III























Detalhes da tela











































































































































FICHA TÉCNICA   -     OLIVAR CUNHA     -    pintura    
Título da obra: Cenário III.
Nº.  03 da série.                                                     
 Local da conclusão da obra: Vitória - ES.
Ano: 2006.
Período: Agosto, setembro e outubro  de 2006.
Origem: Amazônia.
Material: Madeira / lona / tinta acrílica / verniz acrílico.
Técnica: Tinta acrílica sobre tela  – Uso de espátula e pincel.
Autor da obra: Olivar Cunha.
Dimensões: Altura 160 cm  Largura 250 cm  Espessura 3 cm .
Estado material: Normal.

COMENTÁRIO:
Cenário do Programa “Roda Viva” na rede Bandeirante em Macapá-AP. O cenário é exclusivo do Programa e de propriedade do apresentador Carlos Lobato.

OBSERVAÇÃO:
Igreja de São José de Macapá – AP: Fundada em 1671. Pintura baseada em foto de 1969 (acervo do autor).

Desenho indígena: Resgate da cultura material e iconográfica amazônica.

Desenho indígena: (Kaokokoxi – Lagarto Pequeno (Atãta – Lagarto). Resgate da cultura material e iconográfica amazônica.

Fortaleza de São José de Macapá: Pesquisa sobre o Estado do Amapá (área mais preservada da Amazônia Legal).

Urna Antropomorfa (Cultura Maracá): O rio Maracá é um pequeno da margem esquerda do rio Amazonas, localizado na região sudeste do Estado do Amapá. Tem, entre seus principais afluentes, o Igarapé do Lago, cujas margens, na época chuvosa, dilatam, alagando os campos da região e formando um lago. Os Sítios Arqueológicos da região do Maracá são conhecidos desde 1871. Urnas antropomorfas, representando uma figura humana sentada em um banco. A cabeça corresponde á tampa da urna e aparece representada de três formas: Como um cone, em forma de disco com alguns apliques proeminentes ou linhas incisas; em forma abobadada.

Monumento Marco Zero do Equador: Macapá é a única cidade brasileira dividida pela linha do Equador.
Em relação a obra (Cenário); o âncora ao apresentar seu programa fica posicionado nomeio da linha do Equador e os convidados nos hemisférios norte e sul.

Castanha do Pará: O Projeto Jarí na época do Ludwig desmatou o castanhal de Monte Dourado e junto com ele todas as madeiras nobres da região com acapu, maçaranduba, etc. O replantio das castanheiras em Macapá deu-se no governo de João Alberto Capiberibe (1996) frente ao Projeto PDSA. Na região de Cumaru é feito o replantio e conclusão da pesquisa para diminuir o tempo de crescimento das castanheiras e já é um sucesso. Árvore natural: 10 anos para dar frutos. Processo avançado: 6 a 8 anos para dar frutos. A castanheira  chega até 70 metros de altura, produzindo em cada safra aproximadamente 900 ouriços com 17 a 25 castanhas. A safra da castanha dura em média 12 meses, até o ouriço cair. Pesquisa na região do Laranjal do Jarí e Cumaru. Extração e beneficiamento da castanha do Pará.

Batuque: è uma das manifestações folclóricas mais expressivas no Estado do Amapá. No Batuque são utilizados três tambores denominados de Macaco, e três pandeiros de tamanhos diferentes específicos para o Batuque.

Pilão: Utensílio de 1001 utilidades para muitas comunidades da Amazônia.

Estádio Zerão: Localizado na cidade de Macapá – AP. Chamado oficialmente de Estádio Estadual Milton de Souza Corrêa, o Zerão foi inaugurado em 17/10/1990. O estádio tem o apelido de Zerão por estar localizado exatamente a 0 grau de latitude. O estádio foi construído de maneira que a linha do Equador passe pelo meio do gramado. Os times jogam no hemisfério norte e sul respectivamente.

Máscara Tamakó: Amapá – AP.

Kuarup: É um ritual das Nações Indígenas do Alto Xingú, considerado um dos rituais mais importantes do mundo. É a mais alta homenagem prestada aos índios mortos.
A devastação da mata nativa é galopante nesta região.